Vale a pena ver, especialmente para os adaptados à integração entre as teorias criacionistas e evolucionistas. Aqui algumas considerações rápidas, sujeitas à crítica (claro!):
1. O filme é um épico bíblico e como tal é longo e cansativo. Tem apenas 140 min., mas parece muito mais!
2. Os atores... Bons. Poderiam ser outros (Isto é bem pessoal!)
3. A interpretação... Boa. Poderia ser melhor. Digo dos atores secundários; o Russel está bárbaro, como só ele mesmo (Isto também é bem pessoal!).
4. O enredo... Interessante. Considerando que a narrativa bíblica é fragmentária e necessitaria de preenchimento de lacunas pra se tornar um roteiro adaptado ao cinema. Um desafio, segundo meu olhar digno de louvor.
5. A fotografia é muito positiva e atraente.
6a. Ficam evidentes na justiça divina, sua vazão e cólera, e seus limites.
6b. A provação do paraíso não terminou na árvore do bem e do mal, nem em seu fruto, o conhecimento, mas continua na obra do homem que acaba por substituir a serpente, enquanto engendrador do pecado e da morte. Neste sentido, a reflexão teológica está bastante positiva!
7. Também ficam evidentes as linhagens humanas e o mistério da concupiscência.
8. Um filme nota 8,5. Mas que de modo algum serve pra catequese do Antigo Testamento. Eu o avalio como um filme de divulgação bíblica - dá vontade de ler o texto bíblico pra confrontar.
Mesmo assim vale a pena assistir!
Opiniões em Contrário:
. Há uma lista infindável de opiniões em contrário ao filme,
uma delas está anotada a seguir: clique.
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